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Depois de forte cobrança das autoridades, estádio do Corinthians começou a sair do papel nesta segunda-feira



Demorou, mas agora começou para valer. Na manhã desta segunda-feira, as obras para erguer o futuro estádio do Corinthians, o Itaquerão, provável palco do jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014, começaram com trabalhos de terraplanagem em um terreno ainda muito irregular.



Inicialmente, o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, havia prometido que as obras começariam em março ou, no máximo, em abril. Mais tarde, diante dos entraves burocráticos e atrasos, o cartola garantiu que o trabalho seria iniciado na última terça-feira. Não aconteceu.



Na sexta-feira, os últimos detalhes do contrato foram finalmente assinados, e nesta segunda, as obras começaram. Por enquanto, cerca de 200 funcionários estão no local, mas a expectativa é de que mais de 2 mil trabalhadores ajudem a levantar o Itaquerão.



No último sábado, o ministro do Esporte, Orlando Silva Júnior, voltou a cobrar agilidade na construção do estádio e disse que a cidade precisava "acordar" se quisesse mesmo receber a abertura do Mundial. A Fifa também vem fazendo pressão sobre a capital paulista nos últimos meses.

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SÃO PAULO – A taxa de juro do cheque especial atingiu, em abril deste ano, o maior patamar desde abril de 2003.




Dados da Nota de Política Monetária e Operações de Crédito, divulgada nesta segunda-feira (30) pelo Banco Central, mostraram que, no mês passado, a taxa de juro da modalidade ficou em 178,10% ao ano (8,90% ao mês). No mesmo mês de 2003, ela estava em 178,5%



É importante lembrar que as taxas desta modalidade variam - e muito - de banco para banco, o que faz com que o gasto com juros seja muito diferente no uso do cheque especial.



Número de dias no vermelho



Mesmo com a taxa de juro elevada, o brasileiro passa mais de dois terços do mês com a conta no vermelho. De acordo com os dados do Banco Central, os usuários de conta-corrente permanecem, em média, 23 dias por mês utilizando o limite de cheque especial disponibilizado pelo banco.



A pesquisa aponta que, de março de 2010 até fevereiro de 2011, o prazo médio mensal de utilização do limite de cheque especial ficou em 22 dias. A partir de março deste ano, o número médio de dias passou para 23.



Descontrole



Mesmo com os altos juros e havendo outras alternativas disponíveis, uma parcela grande dos brasileiros ainda usa o cheque especial para fechar as contas ao final do mês.



Muitos deles consideram o limite do cheque especial parte de sua renda, o que pode acabar levando ao descontrole e, consequentemente, à inadimplência.



Especialistas salientam que as menores taxas costumam estar disponíveis para clientes de alta renda. Mesmo assim, só se deve recorrer ao cheque especial quando não houver outra saída.



Saindo das dívidas



Para quem já possui dívidas no cheque especial, o empréstimo consignado ou crédito pessoal podem ser formas de “trocar a dívida cara por uma mais barata”, com taxa de juros menores.



Quem fizer essa opção deve analisar com atenção o contrato feito com o banco e o valor da taxa cobrada pelo empréstimo.



Outra forma de evitar novos problemas é pedir que a instituição cancele essa linha de crédito, encerrando o limite do cheque especial. Para isso, porém, é necessário que o cliente negocie seus débitos atuais com a instituição financeira.
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SÃO PAULO – Pressionados pela ausência de indicadores e pela proximidade da reunião que decide a reestruturação da dívida grega, os principais índices acionários de Wall Street fecharam em baixa nesta sexta-feira (20). O pessimismo já instaurado desde o início do dia, em meio à redução das projeções de lucro para as varejistas e pela expectativa da sucessão na presidência do FMI (Fundo Monetário Internacional), foi intensificado após a agência Fitch ter reduzido o rating grego em três níveis.







O índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, fechou em baixa de 0,77% a 1.333 pontos, acumulando no ano forte alta de 6,01%. O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, encerrou o pregão em desvalorização de 0,74% atingindo 12.512 pontos e subindo 8,07% no ano, enquanto o Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, apresentou queda de 0,71% chegando a 2.803 pontos e acumulando no ano forte alta de 5,67%.






Grécia sob risco de default






A ministra das Finanças da França, Christine Lagarde, disse em entrevista ao jornal Der Standard que a Grécia pode ficar sob risco de default se não ampliar os esforços para colocar as finanças públicas em ordem. Ao mesmo tempo, indicou que a Europa está comprometida em evitar o default do país. "O que nós certamente não queremos é um estado falido, um default, na Europa", afirmou. "Várias palavras podem ser utilizadas - reescalonamento, reestruturação, re-isso, re-aquilo - mas o que não haverá é uma reestruturação da dívida da Grécia".






Vale mencionar que, após o fechamento dos negócios em Wall Street, o FMI aprovou um empréstimo à Portugal no valor de € 26 bilhões, como parte do processo de ajuda financeira à economia daquele país.






Sucessão da presidência no FMI






Entre as apostas sobre quem ocupará o cargo deixado por Dominique Strauss-Kahn no FMI, o nome da ministra de Finanças da França, Christine Lagarde, é o mais provável e agora conta com o apoio de líderes europeus. A chanceler alemã Angela Merkel defende a manutenção de um europeu no cargo, em detrimento de um representante dos emergentes.






Contudo, o Secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, disse em entrevista nesta sexta-feira que os oficiais do país estão consultando uma larga parcela dos acionistas do FMI, "de mercados emergentes, assim como de economias avançadas". Geithner garantiu que o fundo está preparado para apoiar candidatos com "grande experiência e qualidades de liderança".






A escolha se dá em um momento delicado para o mercado europeu, em meio à crise fiscal nas economias periféricas, especialmente os PIIGS (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha). Nesta sexta-feira, a Fitch cortou o rating grego em três níveis, de "BB+" para "B+", e manteve a perspectiva negativa da nota.






Gap, LinkedIn e Barnes & Noble






A fabricante de roupas Gap cortou em 22% sua projeção de lucros para 2011, em razão do aumento de custos em cerca de 20% na confecção dos produtos. Com isso, as ações despencaram 17,48% e lideraram as perdas do índice S&P 500. Da mesma forma, os papéis da Aeropostale recuaram 14,25%. As vendas da varejistas ficaram abaixo do esperado no primeiro trimestre e ao menos cinco corretoras reduziram o preço-alvo para a empresa.






Já os papéis da rede social LinkedIn inverteram a valorização de mais de 5% no dia e fecharam em baixa de 1,23%. Na véspera, os papéis estrearam na bolsa de Nova York com alta de mais de 100%.






Por fim, a rede de livrarias Barnes & Noble recebeu uma oferta de compra da John Malone’s Liberty Media de US$ 1 bilhão. As ações dispararam em quase 30%.






Confira o desempenho dos principais índice de Wall Street:














% Var Dia Pontos %Var 30D %Var Ano


Nasdaq -0,71 2.803 +0,03 +5,67


Dow Jones -0,74 12.512 +0,47 +8,07


S&P 500 -0,77 1.333 +0,22 +6,01

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Pelo menos 5.200 pessoas estão ameaçadas de despejo para obras no entorno do estádio do Corinthians. É um risco que atinge pelo menos outras 60 mil pessoas em várias outras sedes do Mundial




"Muitos vão sorrir, mas alguns vão chorar". O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, recorre a esta frase sempre que fala sobre o impacto que a arena do clube terá para Itaquera, na zona leste de São Paulo. O riso virá das oportunidades que o estádio paulistano da Copa do Mundo de 2014 proporcionará a quem vive na região. O choro fica por conta do "preço a pagar pelo desenvolvimento". Nessa situação estão pelo menos 5.200 pessoas, ameaçadas de despejo para obras no entorno do estádio. É um risco que atinge pelo menos outras 60 mil pessoas em várias outras sedes do Mundial.




Em São Paulo, moradores de duas comunidades próximas da Arena do Corinthians, as favelas da Paz e da Fatec (também conhecida por Agreste de Itabaiana), estão apreensivas. Temem que o futuro seja ainda pior que o presente. Na Favela da Paz, a menos 500 metros de onde ficará a arena, reclamam da falta de diálogo do poder público. "Estou aqui há 16 anos, já perdi dois barracos em incêndios e ninguém me ajudou a reconstruir", disse Diana do Nascimento, mãe de 4 filhos e que os vizinhos garantem ser a mais antiga moradora do lugar. "Agora que vai ter Copa, chegam aqui e dizem que temos de sair. Falam que é por causa do córrego (Rio Verde), mas não dizem para onde vamos".



A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente confirmou, em nota, que há várias obras previstas na segunda fase das obras do Parque Linear Rio Verde (que o governo admite fazer parte dos projetos da Copa) e que "a área está em fase de desapropriação, pois contava com moradias na área de preservação permanente". A nota não esclarece se será oferecido algum tipo de benefício aos atuais moradores. A Secretaria Municipal de Habitação diz só realizar realocação de famílias nas áreas em que fará obras de urbanização. Na Favela da Paz, a execução dos projetos está prevista para o período entre 2013 e 2017.



Distante cerca de 3 quilômetros do Itaquerão, a Favela da Fatec (na avenida Águia de Haia, em frente ao terminal AE Carvalho), já teve 82 das cerca de 800 famílias removidas - as que ficam à beira do córrego. A retirada de outras 52 está sendo preparada. "A avenida pode servir de passagem para quem vai para o estádio. Acho que fica feio para quem vem do estrangeiro ver uma favela no caminho", disse a doméstica Andrea Cristina Gonçalves. "Eles chegam, pagam R$ 4,3 mil para a família e ela tem se virar para arrumar lugar para morar. Esse dinheiro dá para quê? E não falam em dar um terreno para a gente, em colocar em apartamento da CDHU", criticou.



A CDHU explica que as famílias foram retiradas a pedido da Prefeitura porque estavam em área de risco e não por causa da Copa, mas diz que, além dos R$ 4,3 mil dados a elas, foi firmado compromisso de "futuro atendimento habitacional definitivo". A Secretaria do Verde informa apenas que o Parque Linear Ponte Rasa está em fase de estudos.



AFLIÇÃO COMUM - Sair do local onde moram e receber indenização baixa é drama que se repete em outras cidades, como Belo Horizonte. "Só dá para comprar casa na periferia, mas a gente trabalha perto do centro", reclamou a diarista Patrícia Venâncio moradora do Recanto UFMG (lá, 70 família serão atingidas), que não sabe para onde irá com os país e dois irmãos.



A prefeitura discorda. Alega pagar R$ 30 mil por família removida, mais indenização com base em benfeitorias, além de dar opção para escolha de mudança para apartamentos do programa habitacional Vila Viva.



Em Cuiabá, as desapropriações atingirão moradores e comerciantes afetando cerca de 5 mil pessoas. Como parte das obras será em locais de comércio intenso, os lojistas temem receber "ninharia" e não ter como tocar a vida. "Vamos definir os valores com laudos técnicos em mãos", disse Djalma Mendes, secretário da Agecopa, que cuida de assuntos referentes ao Mundial. (Colaboraram Marcelo Portela, de Belo Horizonte, e Fátima Lessa, de Cuiabá).
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